#Dama de Galera
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fotograrte · 9 months ago
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Dama de Galera (MAN)
Dama de Galera. MAN. Está hecha de alabastro y pertenece a la cultura íbera, de finales de siglo V aC. Fue encontrada en la necrópolis de Tutugi, zona I, sepultura 20, en Galera, provincia de Galera (España). Se trata de un ejemplo de la producción fenicia en el área de principios del siglo VIII adC. Continue reading Dama de Galera (MAN)
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booklovershouse · 3 months ago
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Oieeee, booklovers!
Agora chegamos na parte da lista que tem filmes de 2011-2020 (só tem um intruso de 2002 nessa página), o que foi o auge da minha organização kkkkkk
O pior - ou talvez melhor - é que a maioria desses filmes não são tão conhecidos. É aquele tipo de filme que você assistiu na Sessão da Tarde uma vez na vida e nunca descobriu o nome 🤡
21. Os Três Mosqueteiros (2011)
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Boa parte da galera não gosta muito dessa adaptação - apesar de ter o Percy dos filmes de Percy Jackson e o nosso caro sr. Darcy de Orgulho e Preconceito interpretando D'Artagnan e Athos, respectivamente.
Esse filme aparenta ter um ar de comédia, mas foi genial para a minha visão infantil. Faz séculos que não assisto 🥲
Mas em relação ao livro (que estou começando a ler), entre o filme e a série Os Mosqueteiros (BBC), acho que o filme ao menos começa um pouquinho mais fiel. Até pq não tem como forçarem que o D'Artagnan da BBC tinha 18 anos né? ~ fora q o pai do cara tá bem vivo no livro 🤡👍🏻
22. A Invenção de Hugo Cabret (2011)
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Esse aqui tbm faz um tempinho que vi pela última vez.
Hugo (12 anos) vive em Paris, numa estação de trem, no começo do século XX. Ele faz amizade com uma menina e juntos exploram invenções (como esse robô do gif), além de verem um pouco da história do cinema.
Ele é educativo e tem uma vibe meio poética. Pra quem gosta de refletir, é ótimo.
23. A Dama Dourada (2011)
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Baseado na vida de Maria Altmann, uma judia sobrevivente da Segunda Guerra, que decidiu lutar contra o governo austríaco para recuperar obras que pertenciam a sua família, mas foram levadas durante a guerra - incluindo um quadro famoso chamado A Dama Dourada.
Se você gosta de filmes com idas aos tribunais e lutas na justiça, esse daqui é perfeito pra você. E também é uma parte das consequências da Segunda Guerra que não é muito lembrada: o que aconteceu com tudo que os nazistas roubaram.
24. Romeu e Julieta (2013)
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Esse aqui não tem muito o que falar, pq Romeu e Julieta não é novidade pra ninguém, mas vai que, né? Nunca se sabe, já encontrei gente que nunca tinha assistido Titanic.
Em resumo, temos em Verona os Montéquio e os Capuleto, duas famílias rivais que vivem brigando sem parar. Entretanto, Romeu, filho dos Montéquio, se apaixona pela jovem Julieta Capuleto. O romance, é claro, se transforma em tragédia.
25. Quase Casadas (2013)
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Comédia romântica com mais de uma protagonista? Temos também!
Nesse filme três amigas que acabaram de se casar descobrem que, na verdade, os casamentos delas não foram oficializados, então, elas não estão realmente casadas.
O que não deveria ser um problema, porém, enquanto tentam resolver isso, percebem que o casamento dos sonhos não é tão perfeito assim...
Acho que deu pra perceber que o filme é tão famoso que nem consegui encontrar um gif 🤡 mas vão sem medo, uma das protas é a Caitlin de The Flash.
26. Billy Stone e o Medalhão Mágico (2013)
É um filme infantil e está aqui porque a minha eu de 9/10 anos achou legal (fora que demorei séculos pra descobrir o título).
Daniel vai fazer uma visita ao orfanato e resolve contar às crianças uma história sobre Billy Stone e Allie, que descobrem um medalhão mágico.
Daí pra frente é meio "autodescoberta". Eu diria que a vibe lembra um pouquinho Piratas do Caribe.
27. O Candidato (2013)
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Quando Hannah percebe que, apesar de suas boas propostas, sua carreira política é um fracasso por causa de sua falta de simpatia, dá a si mesma a missão de transformar Elliot, um simples fornecedor de cervejas, num cavaleiro que conquiste o público.
No geral, comédia romântica dos anos 2000, o melhor tipo que há.
28. A Menina que Roubava Livros (2014)
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Além de ser um livro fantástico, A Menina que Roubava Livros deu origem a um filme igualmente maravilhoso.
Na história, acompanhamos a vida de Liesel Meminger, desde sua chegada à Rua Himmel (adotada pelos Hubermann), sua amizade com Rudy Steiner e seu crescente amor pelas palavras.
Apesar do filme ser uma das melhores adaptações literárias que eu já vi, é claro que o livro tem bem mais detalhes e a sensação de ler é totalmente diferente.
29. Em Meus Sonhos (2014)
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Esse filme faz meu estilo? Não. Aí você me pergunta "ah, então pq você favoritou?" e eu te respondo: não faço a mínima ideia.
Natalie tem um restaurante e, depois de uma ida à fonte dos desejos, começa a sonhar com Nick, um arquiteto que também não faz ideia do que está acontecendo. Em resumo, eles não sabem que o outro existe no mundo real e depois que descobrem, ficam tentando dar um jeito de se encontrarem pessoalmente.
30. Um Amor Verdadeiro (2014)
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Já ouviu a expressão "cara de um, focinho do outro?"
Bailey é uma professora sem nenhuma sorte no amor. Ela é apaixonada por animais e, sempre que um namorado termina com ela, acaba ficando com o cachorro do cara - que tem uma personalidade idêntica a do dono.
Entretanto, talvez todos esses cachorrinhos estejam levando-a para o caminho do amor verdadeiro.
Dessa vez vocês tiveram realmente recomendações de filmes, pq duvido que alguém tenha visto todos esses daqui 🤡
Bjs e boas leiturasss <3333
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nesfant · 2 years ago
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se pudessem dar fcs pros líderes dos clãs, quem seria? acho que fica ótimo de imaginá-los assim!
Pior que definimos fcs pra eles desde o começo! Acredita? Não postamos pra não ocupar nenhum rostinho em potencial, mas vamos lá, começando pelas damas...
Carmilla Sevilla: gente, não tem outra pessoa se não a Catherine Zeta-Jones pra ser o rostinho da líder dos Lasombra, sério;
Antonio D’Avila: Que descanse em paz o querido mentor da Carmilla. Enquanto vivo, porém, era a cópia do Héctor Elizondo.
Vlad Tepes: Rhys Meyers, galera, apenas a cara dos Tzimisce;
Uberto Scaglione: Robert De Niro como chefe dos Giovanni e vocês já podem ir vendo como funcionam nossos neurônios;
Yessenia: Jyothi Krishna tem a vibe querida, mãezona supersticiosa da líder do Ravnos todinha;
Osahar Basara: Gente, juro, Miranda Priesly andou para que o líder dos Seguidores de Set pudesse correr, rodopiar, dar cambalhotas... E tudo isso arrasando com o rostinho do Billy Porter.
Wang Cheng: Apostou e adivinhou. A líder dos assamitas é igualzinha a Lucy Liu;
Robert Kross: Digam aí se o Henry Czerny não tem cara de líder de clã/seita/Ventrue?? Tá louco, só quem assiste ele sabe.
Edwige Courtet: A Emily Blunt com todo seu carisma e expressividade seria a nossa líder Toreador perfeita, muy bela;
Jack “Mad Dog” Romero: Jeffrey Dean Morgan já foi o paizão dos Winchester, tocou o terror em The Walking Dead e agora tá pra fazer história como o líder dos Brujah;
Dra. Olímpia Crowley: A mulher tem dois PHDs, certamente que é meio louca e absurdamente esperta. Diz se não dá pra imaginar a Sarah Paulson aqui;
Thomas Hutter: Esquisito, mas esquisito com orgulho e muitaaaa presença. Esse o líder dos Nosferatu, logo, ninguém melhor que o incrível Steve Buscemi pra ser ele;
Bertrand Zobrist: O maior bruxã- desculpa... O maior Tremere de todos não poderia não ser o Idris Elba. Classy, poderoso, pronto pra te empurrar do penhasco... Mas você agradeceria por isso!
Nesrin Avni: Determinada, protetora, primeiro diálogo depois... Protesto. A líder dos Gangrel até parece meiga com o rostinho de Evrim Doğan, mas irrita ela pra você vê! 
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itinerartis · 10 months ago
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ocombatente · 1 year ago
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ochoislas · 2 years ago
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¿Se vale la galera sin su palamenta? ¿el pez fuera del agua? ¿la tierra sin linfa? ¿sin su consejo el rey? ¿el pueblo sin señor? ¿la salamandra yerta que perdió su llama?
¿Cómo se vale el cuerpo privado del alma? ¿el huérfano corcino tras la montería? Mucho menos se vale el triste servidor si de su alma se parte, y vista de su dama.
¿Para qué valdré pues, sino para sufrir? Ya las fuerzas me dañan, que la muerte alejan. Desesperar de ausencia sólo me figuro .
Para escrutar me valgo mi crudo dolor, de tanto mal la esencia, extremar desventura... mas si la cura intento ¡conozco mi valor!
*
Que peut une galere ayant perdu la rame, Le poisson hors de l’eau, la terre sans humeur, Un Roy sans son conseil, un peuple sans Seigneur, La salemandre froide ayant perdu la flamme ?
Que pourra faire un corps destitué de l’ame, Et le fan orphelin par le coup d’un chasseur ? Beaucoup moins peut encor’ le triste serviteur Esgaré de son cœur, & des yeux de sa dame.
Helas ! que puis-je donc ? je ne puis que souffrir, Et ma force me nuit m’empeschant de mourir. Je n’imagine rien qu’un desespoir d’absence,
Je puis cercher le fonds de ma fiere douleur, L’essence de tout mal, je puis tout pour malheur, Mais c’est à me guerir qu’on voit mon impuissance.
Théodore Agrippa d'Aubigné
di-versión©ochoislas
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asteriaeos · 7 years ago
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Dama de Guardamar
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Dama de Baza
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Dama de Galera
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Dama de Castellar
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jackredfieldwasmyjacob · 3 years ago
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BASTETANI
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(recreation of Basti, capital of the Bastetania, and a Bastetan warrior)
The Bastetani were an Iberic group that lived in more or less all Eastern Andalusia, plus part of Murcia and Albacete. There's evidence of them as early as the 5th century BC, due to some Greek kratera found in a necropolis in Basti (modern Baza, Granada), which was the main oppidum or settlement in the area. It was a highly orientalized area due to its contact with the Phoenician cities in the coast, which are called Bastetan-Phoenician (Sexi, Malaka and Abdera among others).
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The territory was divided into fortified pseudo city-states that controlled the roads, plus some extra-urban sanctuaries consisting of empty lots with accumulations of a particular type of vase, probably to make libations. There are also traces of mining operations throughout the territory, as it was an integral part of their economy, apart from garum (salted fish) and esparto. Apart from Basti, other major settlements were Iliberri (Granada), Tutugi (Galera, Granada), and Ilurco (near Pinos Puente, Granada).
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There is a very rich archaeological history in Bastetania, but its most important and well-known finding that constitutes a symbol of the whole region even to this day is the Dama de Baza (Lady of Baza) a polychrome and incredibly detailed funerary statue. What's interesting about it is that the ashes of the corresponding tomb were inside the statue, acting as a funerary urn, and the dowry was almost exclusively made of swords and other weapons. Based on that, archaeologists first assumed that the statue represented a Goddess and that the ashes were of an important male warrior, but later on it was discovered that the ashes corresponded to a female body. The most accepted theory right now (although this is still very polemic) is that the statue was of the deceased, and that she could have been a powerful woman in the oppidum, either a high priestess or the equivalent to a queen. Below you'll find pictures of it and more Bastetani archaeological findings, as you can see the oriental influence is very present in its statuary catalogue:
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All of the Bastetani territory became part of the Hispania Ulterior province between 190 and 179 BC with Tiberius Sempronius Gracchus' campaign.
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dejuncullen · 2 years ago
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O amante - Yuta (Nct)
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Notas da autora: Eu estava relendo os livros dos Bridgertons (amo todo o universo deles desde os meus 14 😔❤) e decidi ler o livro do Colin, só que tinha me esquecido completamente dos pegas dele com a Penélope e foi incrível. Hahah Tive um estalo para escrever e cá estou eu, trazendo um smut mais ou menos do Yuta. Ps.: A princípio seria o Kun, mas acho que ele combina com outro papel que trarei futuramente. Espero que gostem! ❤
Avisos: ReaderxYuta, smut leve, menção a masturbação feminina, lactation kink (?), sexo sem proteção (não façam isso, galera.).
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Uma sequência de beijos molhados eram direcionados à nuca da garota, descendo pelos ossos da coluna até chegarem ao centro dela, onde o decote vergonhoso do vestido carmesim se findava. 
Os gemidos graves de Yuta eram constantemente apreciados por ela, eriçando os pêlos conforme os dentes mordiscavam a pele desnuda de seus braços. 
 
Ele parecia atento a cada mínimo detalhe da dama diante de si, apreciava com afinco suas curvas, deslizando os dígitos em um vai e vem em sua cintura, seguindo para as costelas e preenchendo as duas palmas com as carnes fartas dos seios femininos. 
Os dedos curiosos apalpavam com tamanha devoção, vez ou outra forçando a seda para baixo somente para que pudesse ver com mais clareza o que causava em sua amada apenas com seus toques. Podia sentir os mamilos rijos, correndo entre os vãos dos seus dedos e deslizando pelo centro de suas mãos, tudo aquilo fazia o homem abraçá-la ainda mais e pressionar o seu ventre contra o traseiro que insistia em resvalar em si. 
Inquieto, Nakamoto rasgou as duas tiras que prendiam o vestido nos ombros sem precisar de muito esforço,  puxando o rasgo para baixo e revelando o corpo nu que desejava apreciar desde o momento que encontrara mulher no jantar. 
 — Linda. — soprou as palavras, deslizando a língua desde o osso da clavícula, até atrás da orelha; lembrando-se de sugar o lóbulo por fim. 
 — Yuta, por favor, termine logo com isso. — a garota suplicava, esfregando as pernas e emaranhando os próprios dedos nos fios longos e acastanhados do rapaz, procurando alguma forma de descontar o prazer que sentia. 
— Shhh… Não faça muito barulho, prometo que já irei resolver. — puxou-a mais para perto e desceu uma das mãos até a barra do vestido, puxando o tecido para que revelasse um pouco da calcinha rendada. 
Por mais que sentisse a pele cálida, praticamente entrando em combustão, ou os pedidos sôfregos da mulher para que finalmente fosse tomada, Yuta, desejava mais. Não queria apenas senti-la em suas mãos, queria também ver o seu reflexo e como ele a deixava com seus toques. 
— Eu te darei o que quer, mas com uma condição. — dois digitos deslizaram para cima vagarosamente, circundando o elástico da lingerie e brincando com ele, mas nunca retirando a peça. 
— E qual seria? — teve o pensamento cortado ao sentir a mão esquerda, que ainda lhe apalpava o seio, apertar a carne com um pouco mais de força. 
— Quero lhe tocar na frente do espelho, ver como se contorce, suas feições, respiração. Quero contemplar a sua beleza de todas as maneiras possíveis. — um chupão fora desferido na pele do pescoço e ela gemeu — Se me deixar fazer o que quero, prometo recompensa-la da melhor forma possível. 
A mulher pareceu pensar, e ao notar o cubículo onde estavam a ficha caiu para si. Os únicos locais que tinham espelho eram nos quartos, banheiro e um na sala de visitas. Infelizmente, não poderia usar o quarto do seu filho, seria ridículo e infame de sua parte. A sala de visitas estava ocupada por algumas senhoras que aproveitavam para tomar um chá e conversar, restava somente o seu próprio quarto que dividia com seu esposo, vulgo o anfitrião daquele jantar. Porém, era perigoso, não poderia arriscar a sorte e ser pega fazendo tal coisa. 
— Yuta, não faça isso comigo. — virou-se para ele, os olhos assustados ao imaginar a cena do seu marido descobrindo sobre a sua traição — N-não podemos ser pegos fazendo algo tão impuro e… — o japonês a calou, repousando a falange em seus lábios e pressionando até que formasse um pequeno bico. 
— Não vejo nada de impuro aqui, você mesma me disse que faz tempo que não se deita com ele. Então que mal faria procurar prazeres com outro homem, já que o que esta em casa não lhe satisfaz? — sua sobrancelha se ergueu e o lábio se repuxou em um sorriso ladino. 
— É diferente, por mais que eu não suporte a presença dele, não posso dar um exemplo ruim ao meu filho. O que ele pensaria de mim? O Ayato nunca me perdoaria se eu traísse o seu pai. 
— Ele não irá se magoar, se nunca descobrir. — pontuou e ela o encarou duvidosa — Se formos extremamente sigilosos nisso, o Ayato e o Yuri jamais descobrirão sobre nós, resta a você colaborar também. 
— Mas… 
— Você é quem deve decidir, não lhe forçarei a nada. — dito isso, o homem se afastou da jovem e se apoiou em um dos armários daquele pequeno depósito de alimentos — Se quiser continuar com isso é só deslizar o vestido pelo corpo e me entregar esse pedaços de renda que você chama de calcinha, mas se não quiser, a porta está aberta e livre para que possa voltar ao jantar tranquilamente. 
— Não tanto, você rasgou as alças do meu vestido. — lembrou e ele segurou um riso convencido, levando o olhar para os próprios sapatos lustrosos.
— Você conseguirá resolver. Sei que é uma mulher muito habilidosa, não duvido do seu potencial. — a língua afoita deslizou por dentro da boca e ele voltou a fulminar a garota com o seu olhar — O que me diz? 
Ela pensou por alguns minutos que pareceram horas, os saltos baixos vacilando vez ou outra e olhar seguindo para a porta todas as vezes que imaginava a cena em que seu marido descobria tudo. Yuta, por outro lado, estava tranquilo. Ainda brincava com a língua dentro da boca, um costume que fazia com frequência e que a mulher julgava sensual o suficiente para lhe tirar dos eixos. 
Mesmo que ainda estivesse receosa, ela deslizou o tecido avermelhado pelo corpo, revelando primeiro os seios, logo após a barriga, quadril e por fim as pernas, deixando que caísse no chão próximo aos seus scarpins. O Nakamoto acompanhou a queda, mas prendeu o seu olhar no centro dela indicando que ainda faltava retirar o que tinham combinado. 
— Promete que fará o possível para não descobrirem sobre o nosso caso? Pelo menos até o momento certo. — sua voz saiu entrecortada, por mais que desejasse ardentemente se entregar ao homem, ainda sentia medo do que poderia acontecer a sua família. 
— Nunca lhe deixarei desamparada, isso não é papel de um homem que se preze. — o olhar afiado encontrou o dela e ela sentiu o corpo tensionar — Quer que eu a ajude? 
— N-Não, eu… 
— Eu ajudo.  — tampouco esperou que ela terminasse de falar e partiu para ajudá-la, ajoelhando-se e deslizando a calcinha pelas suas pernas. 
 Um beijo sutil fora depositado no monte de Vênus, o nariz resvalou pelos poucos pelos presentes e ela o sentiu sorrir em meio ao ato. Conforme se levantava, o Nakamoto fizera questão de levar a peça até as narinas somente para inspirar seu odor natural, logo após guardou em seu bolso e estendeu a mão direita para ela. 
— Vamos? — a chamou, vislumbrando mais uma vez o seu corpo desnuda, onde um simples colar de pérola restara em seu pescoço. 
— Precisamos ser rápidos, meu quarto não fica muito longe daqui. 
— Como desejar. — esboçou um dos seus sorrisos mais cafajestes e puxou a mulher para fora do cubículo, a levando em direção as escadas. 
Ao passo que caminhavam pelo corredor, a mulher sentiu a necessidade de se livrar dos saltos que faziam barulhos desnecessários, o jogando em um vão qualquer e voltando a caminhar silenciosamente. 
As vozes animadas de seu marido e convidados fizeram-na tremer e parar no local onde estava, ele parecia feliz ao falar sobre sua família, em como a esposa era linda e o filho estudioso. Ela sentiu uma pontada no peito e o peso da culpa lhe atingiu mais uma vez. 
— Basta lembrar daquele simples colar de jade, presente dado a sua colega de trabalho. Se lembra? — Yuta a forçou a lembrar sobre o presente que Yuri dera a sua amante, a mesma mulher que se dizia amiga e a apunhalou pelas costas, sem dó alguma 
"Ele não pensou duas vezes antes de se deitar com outra, então por qual motivo deveria se preocupar com isso?" — o diabo em forma de gente voltava a contaminar a mente enfraquecida dela, convencendo-a de que aquela era a melhor opção. — Veja, estamos a cinco passos da escada e eles não estão notando sequer a nossa presença. Se fizer isso, poderemos ir até o seu quarto. Lá você decidirá se quer continuar com o que estamos fazendo, ou se irá vestir outra roupa e voltará para o jantar. 
Uma proposta tentadora. Ainda existia uma forma de fugir de tudo aquilo, tinha que existir. Convencida, ela caminhou o que faltava e subiu os degraus com pressa, sendo seguida pelo Nakamoto que mantinha um sorriso de escárnio nos lábios. 
Ao adentrar no quarto, Yuta enxergou a mulher com mais clareza, em como suas nádegas balançavam conforme ela andava, ou como o cabelo estava emaranhado devido aos beijos selvagens que deram assim que entraram no depósito. 
O japonês não era tão apressado como aparentava, era um homem muito paciente, por incrível que pareça. Esperou os minutos necessários para que ela pensasse corretamente e quando se deu por satisfeito, sentou-se na poltrona mais próxima, esperando a sua resposta. 
— Eu quero você, Yuta. — a forma como ela falava soava quase como um pedido de socorro, um último fio de esperança em seu coração. — Eu quero você. — repetiu e ele bateu em suas próprias coxas. 
— Venha, sente-se aqui. 
 Ela caminhou até que estivesse próxima o suficiente para sentar, e quando o fez, o homem pôde sentir em sua perna o calor que emanava de seu ventre. Aquele contato fez Yuta perder a noção da realidade, ela estava tão próxima, tão quente e agora era tão sua. Queria pular para a parte em que a tomava para si, mas ainda desejava vê-la entregue aos seus toques, ele precisava disso. Com o auxílio dela, a garota fora virada para frente de uma forma que pôde enxergar o seu reflexo no espelho diante de si. 
As palmas largas e cheias de veias do homem a tocavam gentilmente na pele próximo ao estômago, acariciando inocentemente a região até que ela se sentisse mais calma. 
— Você vai ficar desse jeito, quero ver como age todas as vezes em que eu te toco. — selou a tatuagem de lírios na nuca feminina e notou que ela se arrepiou com o ato tão simples. — Se seus olhos se reviram quando toco aqui. — circulou um dos dedos no mamilo, pinçando vez ou outra — E se seus lábios se abrem em um gemido quando te toco nesse ponto. 
O contato gélido do dedo contra as carnes fora algo que a mulher não esperava naquele momento, sendo incapaz de segurar o gemido assustado e tapando a boca assim que notara a altura do seu barulho. Yuta prosseguiu com as carícias, apalpando os seios com as duas mãos, fazendo delas o seu novo sutiã de carne e osso. O homem gostava de vê-los erguidos e cheios, mas gostava ainda mais quando estavam soltos, sem nada os mantendo no lugar, a forma como eles balançaram quando ele se enterrou dentro dela e em como um pouco do líquido o esbranquiçado escapava aos poucos dos seus bicos, obrigando-o a recolher o que era expelido e lamber tudo em seus dedos. 
Uma das mãos deslizou pela barriga enquanto a outra fazia o possível para manter a perna erguida, as estocadas eram fortes e certeiras, e a mulher não sabia como reagir além de chamar pelo seu nome e tapar a própria boca. Após mais alguns impulsos o japonês se desfez dentro dela e com um enorme sorriso no rosto ele tocou com carinho a barriga de sua mulher, sentindo-se paternal pela primeira vez naquela noite. 
— Ele já sabe? — perguntou ofegante e a mulher não conseguiu responder, discordando com a cabeça em silêncio e tentando se manter em pé com a ajuda dele. 
Yuta a levou para a cama e a fez descansar, enquanto a ajudava a limpar o próprio estrago. Com a língua recolheu mais uma vez o líquido que escorria dos seus seios, descendo até o umbigo e depositando um selar sutil ali. Ao chegar naquela região do corpo feminino Yuta pareceu mudar, sorria alegremente e escrevia algo sobre a pele com seu próprio dedo. 
— Shiho. — falou com uma doçura inexplicável.
— O que disse? — ela o questionou, agora já com os seus sentidos mais relaxados. 
— Quero que ele se chame Shiho, o nosso filho. — respondeu ainda sorridente e aquilo a deixou nervosa.
— Ele ainda não sabe sobre nós dois, meu marido pensa que esse filho é meu e dele. 
— Mas logo saberá. — gargalhou baixinho e beijou mais uma vez a barriga que  já demonstrava uma elevação considerável — Será o presente perfeito para ele, não é verdade? Quem diria que seria apunhalado nas costas pelo próprio irmão. Mas não tenho culpa, ele fez isso primeiro e seria ridículo da minha parte não ajudar minha cunhada a se vingar. — roubou um beijo quente e ela o retribuiu — Agora vamos, ainda precisamos manter as aparências por um tempo. 
Com a ajuda dele ela se levantou da cama e se vestiu, nos pés colocou pantufas mais confortáveis e amarrou o cabelo para que não notassem o que fizeram minutos atrás. 
Desceram as escadas calmamente, Yuta segurando uma de suas mãos como se a impedisse de cair se machucar enquanto a outra segurava a sua cintura com o mesmo intuito. O seu irmão pareceu feliz ao ver a esposa com um vestido de algodão e pantufas nos pés, a julgar pelo seu rosto muitos diriam que era um esposo preocupado com sua esposa grávida, mas ela e Yuta sabiam muito bem que ele estava apenas querendo esconder a traição a todo custo. 
— Minha querida, deixe eu lhe ajudar. — carregou a esposa em seus braços e a levou até a cadeira, tal qual recém casados fazem em noite de núpcias. — Quer um pouco de carne? Suco? Biscoitos? — ofereceu tudo o que viera em mente, mas ela não conseguiu responder. Levou um dos dedos até a têmpora e fingiu massagear. 
— Irmão, deixe isso para outra hora, hm? — ofereceu seu melhor sorriso e o mais velho concordou — Ela estava passando muito mal, então a ajudei e pedi para que colocasse roupas mais confortáveis. 
— Ah, sim, sei bem como é essa fase da gestação, aliás já sou um pai de segunda viagem. — brincou e todos da mesa riram, menos Yuta e a garota — Obrigado, meu irmão, não sei o faria sem a sua ajuda. 
— Por nada! Não faço nada além da minha obrigação e estarei disposto a sempre estar presente nas horas boas e ruins. — terminou e seu olhar voltou para ela, informando que em breve a notícia iria ser revelada e que ambos deveriam estar preparados para a ocasião — Descanse um pouco, querida, prometo que não iremos fazer muito barulho — fora a última coisa que disse antes morder os próprios lábios e comer um enorme pedaço de carne disposto em seu prato. 
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legaciesfightclub-arquivo · 2 years ago
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No episódio anterior
Daren, Minotauro e Skairipa derrotam Merlin zumbi, o líder da invasão dos zumbis do Halloween Madness. 
CA$H e Stab derrotam Neil, após ele quebrar o acordo com a Fada Madrinha
Celestial Dragon apaga Voorhees com um cruzado de direita bem certeiro.  
A buzina de 1 hora de combate toca e Gaston inicia a Morte Súbita
And that’s what you missed on Glee Halloween Madness
Gaston: Bem amigos do Clube da Luta, se preparem, porque a Morte Súbita é a hora em que vamos separar os meninos dos homens. 
LeFou: Não acha que isso foi meio misógino? Temos uma dama entre os finalistas.
Gaston: A regra é clara, a cada 5 minutos vai soar o alarme, e quem não estiver envolvido em algum combate será eliminado até sobrarem apenas dois. Só não será eliminado se o competidor estiver em alguma escada, a caminho para pegar a maleta. Ao restarem apenas 2 lutadores, eles tem 10 minutos para se nocautearem ou o prêmio secreto será acumulado para o ano que vem.
Yao: Ou pra quando você estiver precisando de grana ou estiver entediado. 
Gaston: Enfim, vamos voltar ao ringue porque a morte súbita já iniciou de forma animada. 
Gaston: Stab vai pra cima de Celestial Dragon. Parece uma fera que acabou de sair da jaula, enquanto o Dragão apenas desvia de seus golpes. IMPRESSIONANTE Celestial Dragon entrou em um modo fúria que nunca tinha visto antes, indo pra cima de Stab com tudo o que ele tem. Podemos ver uma cor diferente nos olhos dele, parecem verdes ou roxos, não sei dizer ao certo por conta da distância. Só sei que nunca vi alguém se movimentar tão rápido e tão preciso. 
LeFou: Stab nocauteado pelo Celestial Dragon. Por um momento, achei que ele não fosse parar. 
Gaston: Talvez esse tenha sido o erro dele, porque Minotauro aproveita a chance e acerta o Celestial Dragon com uma das duas escadas que ainda restam no jogo e tira um concorrente de peso da competição. 
LeFou: Minotauro se junta novamente com Skairipa e Daren para perseguir CA$H.
Gaston: CA$H resiste a perseguição, mantendo a distância entre eles com a outra escada, mas essa tática não vai durar muito tempo. Será que eles se lembram que só um deles vai vencer e que só precisa subir uma das escadas e pegar a maleta?
Yao: Aposto que o Daren vai ser o primeiro a perceber isso.
Gaston: E você acertou mais uma vez, Yao. Daren tenta tomar a escada da mão de Minotauro enquanto Skairipa e CA$H iniciam uma trocação bastante rápida. Ela acerta um soco que o desequilibra, ele aproveita a queda para dar uma rasteira. É uma movimentação espetacular, digna do evento que está sendo esta noite. O público na audiência se divide, com gritos em apoio a Skairipa ou em apoio a CA$H, que parece ter conquistado uma parcela cativa dos fãs. 
LeFou: Arrisco a dizer que ele pode se tornar uma potência nos próximos embates.
Gaston: DAREN ACABA DE NOCAUTEAR O MINOTAURO. DAREN FEZ O MINOTAURO PENSAR QUE ELE ABRIU MÃO DA ESCADA, APENAS PARA QUE O OUTRO BAIXASSE A GUARDA, PARA ENCAIXAR UMA SEQUÊNCIA INSANA DE GOLPES E ROUBAR A ESCADA. UMA JOGADA DE MESTRE, SE QUEREM SABER. O INCIDENTE CHAMA A ATENÇÃO DE CA$H E SKAIRIPA, QUE FINALMENTE ENTENDEM A GRAVIDADE DA SITUAÇÃO EM CIMA DO RINGUE, COM DAREN ARMANDO A ESCADA PARA SUBIR ATÉ A MALETA. 
Yao: MEU DEUS VOCÊS VIRAM ISSO?
Gaston: CA$H SAI VOAAAANDO DE ONDE ESTAVA E DERRUBA DAREN SE ATRACANDO COM TODA A FORÇA NO PESCOÇO DELE E LEVANDO A GALERA AO DELÍRIO.
Yao: Esse garoto tem coragem. Não é todo mundo que é louco o bastante de provocar o Daren desse jeito. 
Gaston: Mas não temos tempo para conversar, porque enquanto Daren e CA$H estão tentando se levantar, correndo para entrar em combate antes do sinal dos 5 minutos. Na outra ponta, Skairipa recoloca a escada no lugar, e ignora os adversários para subir os degraus dentro do prazo. Isso é suficiente para fazer CA$H se apressar, mas não sei se isso será suficiente. VAI SKAIRIPA, VAI MINHA FILHA, ESTICA ESSA MÃO E PEGA ESSA MALA!  MEU DEUS QUE ARREMESSO! CA$H SE LANÇA COMO UM RAIO DO OUTRO LADO DA ESCADA, INDO PARA  CIMA DE SKAIRIPA NA HORA EM QUE ELA IA TOCAR A MALETA E OS DOIS CAEM DE MAIS DE 3 METROS DE ALTURA NO RINGUE! QUE LOUCURA ACABAMOS DE ASSISTIR!
Yao: A sorte deles é que foi na parte acolchoada do ringue. 
LeFou: Enquanto isso, Daren aproveita que os dois outros lutadores que restam se recuperam da queda causada por CA$H para recolocar a escada no lugar. Que interessante! Ele está usando a segunda escada que resta como uma espécie de rampa até o degrau mais alto, usando as cordas e o chão do ringue para estabilizar a estrutura. 
Gaston: Um grande problema para CA$H, que agora precisa lidar com Daren e Skairipa ao mesmo tempo querendo atacá-lo porque faltam apenas 2 minutos para o próximo sinal tocar. O QUE É ISSO, SKAIRIPA ESTÁ INDO PRA CIMA DE DAREN, ANTES DELE SEQUER PENSAR EM USAR O SISTEMA QUE CRIOU ENQUANTO OS DOIS SE RECUPERAVAM DA QUEDA. ELA DERRUBA DAREN NO CHÃO E ENCAIXA UM MATA-LEÃO PERFEITO NO ADVERSÁRIO, QUE BRIGA PARA SE LIVRAR DO GOLPE. DAREN TENTA IMPEDIR, SE BALANÇANDO PARA TODOS OS LADOS, MAS SKAIRIPA PERMANECE ESTÁTICA, COM OS JOELHOS TRAVANDO OS BRAÇOS DE DAREN E UMA GRAVATA BEM APERTADA EM SEU PESCOÇO.
LeFou: CA$H acordou e começou a subir a escada! 
Gaston: AGORA É UMA QUESTÃO DE TEMPO! SERÁ QUE CA$H VAI CHEGAR NA MALETA ANTES SKAIRIPA APAGAR DAREN? VAI CA$H! VAI GAROTO! PEGA ESSA MALETA, PEGA ELA! MEU DEUS, ELE TENTA DE TODAS AS MANEIRAS AGARRAR A MALA, MAS TODA VEZ QUE ELE ENCOSTA, A CORDA ONDE ELA ESTA ESTÁ PRESA BALANÇA. MAIS ALGUMAS BALANÇADAS E ELE CONSEGUE PEGAR. VAI MEU FILHO, VAI QUE É SUA 
Yao: VAI SKAIRIPA! DERRUBA ELE! EU QUERO VER SANGUE!
Gaston: SKAIRIPA A SENHORA É RIDÍCULA! LARGOU O DAREN SEM AR PARA SUBIR A RAMPA IMPROVISADA NO ÚLTIMO MINUTO E DERRUBAR CA$H PARA FORA DO RINGUE. QUE LUTA FENOMENAL ESTAMOS ACOMPANHANDO SENHORAS E SENHORES, CA$H TENTA SE VOLTAR AO RINGUE. ELE NÃO VAI ACEITAR ISSO SEM LUTAR, ENQUANTO UMA SKAIRIPA AINDA CAMBALEANDO LUTA PARA COMPLETAR A ESCALADA, SE AGARRANDO COM TUDO O QUE PODE NA MALETA, SEM PENSAR QUE A CORDA PODE ARREBENTAR E ELA PODE TOMAR MAIS UMA QUEDA. SIIM SIM SIM SIIM! É ISSO SENHORAS E SENHORES E TODOS DO MEIO, SKAIRIPA É A VENCEDORA DO HALLOWEEN MADNESS. ELA CONSEGUE TIRAR A MALETA, MESMO CANSADA, MESMO DEPOIS DE DUAS QUEDAS ABISMAIS, SKAIRIPA SE SAGRA CAMPEÃ DO HALLOWEEN MADNESS!
LeFou: Temos que enaltecer também CA$H e Daren. CA$H desde o começo se mostrou uma máquina de lutar, não seria absurdo se ele tivesse ganho. O único erro dele foi ter subestimado a aliança entre Daren e Skairipa, mas com certeza, ele merece o prêmio de MVP do evento. Enquanto Daren foi o grande articulador desse evento, um lutador muito cerebral, mas também muito visceral e feroz. Eu gostaria de ver esse trio lutando mais uma vez. 
Gaston: Bom é isso, meus queridos ouvintes. A vencedora do nosso evento agora a nossa vencedora deve escolher se ela abre a mala e fica com o prêmio ou se fica com os 200 mil Excals, que são um oferecimento da Whiskey Frollo’s. Além disso,  Voltamos em instantes com a decisão da Campeã 
Ordem de eliminação - FINAL: Darth Sohn (Ben Hawkins), Rain, Philip Adormecido (Banzai - NPC), Humbert Hunter (John Clayton - NPC), Voorhees (Victor Tremaine), Hans Westergaard (John Stabington - NPC), Fada Madrinha (Shenzi - NPC), Neil (Dean “Rhys” Soul) e Encantado (Dominique LeFou), Stab (Laurent Dubois), Celestial Dragon (Jun Zoldik), Minotauro (Maddox Hatter), Daren (Nyarko Leons), CA$H (Bai Long) e Skairipa (Hella Hofferson) 
APOSTAS
Arrecadação Total: 409.218,86 Excals  
Banca (25%): 102.304,71 Excals
Apostadores (20%): 291.568,56 Excals para apenas um apostador
LUTADORES (5%): 15345,59 Excals, divididos por 14 lutadores, totalizando 1.096,11 Excals para cada.
INFORMAÇÕES OOC
Este é o resultado final da enquete:
Skairipa (Hella Hofferson) - 10 votos
CA$H (Bai Long) - 9 votos
Daren (Nyarko Leons) - 3 votos
Minotauro (Maddox Hatter) - 2 votos
Celestial Dragon (Jun Zoldik) - 1 voto
Stab (Laurent Dubois) - 1 voto
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londontaleshqs · 3 years ago
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                                    𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐈  :  𝐎𝐒 𝐂𝐎𝐑𝐓𝐄𝐉𝐎𝐒
𝚂𝙾𝚄𝙽𝙳𝚃𝚁𝙰𝙲𝙺: thank u, next by vitamin string quartet
⠀   ⠀   ah, o amor! vocês me conhecem, caros leitores, e sabem bem como eu amo o amor. é difícil conhecer alguém que não sonha em viver um grande amor, e esse é um dos principais objetivos das temporadas sociais, afinal. mas deixe-me contar um segredo para vocês: o amor, muitas vezes, não é simplesmente encontrado. ele, na verdade, precisa ser conquistado. para isso, existem muitas caminhos pelos quais podemos seguir, mas a forma mais clássica nessa boa e velha londres segue sendo presentear a pessoa desejada com aqueles itens que sejam capazes de representar o tamanho do carinho que reservamos para ela. diante disso, é com grande honra que anunciamos o início dos cortejos!
⠀   ⠀   então, não percam mais tempo! busquem pelas flores favoritas, pelos buquês mais volumosos, pelos presentes mais pomposos, e cruzem os dedos para que a pessoa escolhida não conte com uma concorrência muito grande. organizem suas prioridades, caros leitores, já que sei que não é apenas do amor que alguns de vocês estão atrás, como também um dote gordo que pode vir acompanhado de toda a alegoria do casamento. seja qual for a sua intenção, é melhor disfarça-la com palavras bonitas e pedrarias caras, pois é agora que as coisas começam a ficar realmente interessantes.
INFORMAÇÕES OOC:
⠀   ♡ ⠀   essa é uma task que não tem data de validade. ela vai durar durante todo o tempo do rp, então, a qualquer altura do jogo, os seus personagens podem colocar em prática os cortejos. da mesma forma, não é necessário que eles comecem a cortejar especificamente agora; vocês tem total liberdade para decidirem se e quando eles cortejarão alguém.
⠀   ♡ ⠀   para participar, aceitamos de tudo! você pode postar uma edit com os presentes que seu personagem está dando para alguém, pode fazer um chat com outro char do jogo que seja focado especificamente nisso e até mesmo povs falando sobre o assunto são muito bem-vindos. em qualquer uma das opções, pedimos, apenas, que vocês taggeiem tudo com londontask: cortejos.
⠀   ♡ ⠀   da mesma forma, não é necessário que o seu personagem corteje alguém unicamente por interesse romântico, e nem mesmo que se foque apenas em uma pessoa. fiquem a vontade para deixar a criatividade rolar solta em cima disso! plots sobre o assunto não são apenas permitidos como incentivados. vocês podem combinar um cortejo falso, à la daphne e simon na primeira temporada de bridgerton, ou quem sabe um cortejo por pura pressão da família, ou por puro interesse econômico; enfim! como tudo aqui no london tales, vocês tem liberdade criativa para seguirem pelos caminhos que quiserem.
⠀   ♡ ⠀   o comum e convencional é que os cortejos sejam direcionados dos rapazes para as moças, mas como estamos falando de um momento histórico onde as mulheres estão lutando cada vez mais pelos seus direitos de igualdade, nada impede que nossas damas também tomem a frente nessa situação. (vamos galera, mulheres!)
⠀   ♡ ⠀   não é obrigatório que ninguém participe, mas é aquilo: quanto mais gente participando, mais divertido vai ser! esperamos que vocês gostem da task e consigam desenvolver muitas coisas legais em cima dela. no caso de qualquer dúvida, a inbox está aberta!
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guia-de-sburb · 3 years ago
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Bom dia, boa tarde, ou boa noite!
Vim aqui neste blog quê amo deveras (vocês fazem o trabalho dos Deuses afinal!) fazer uma pergunta quê se assim desejarem, não precisem levar a sério (por quê todos nós sabemos onde isso ira parar no fim)
Maid of Rage
Page of Heart
Witch of Blood
Mage of Light
Desses títulos, estão o meu e o dos meus amigos, e nós gostariamos de saber como vocês do Blog acham quê seriam a nossa sessão, por mais quê ela esteja fadada ao fracasso pela falta de Tempo e Espaço.
Agradeço encarecidamente por ler minha pergunta, e desejo sucesso para todos os envolvidos, obrigado por trazer o conteúdo de Homestuck para o Brasil e também com tanta qualidade, agradeço do fundo do meu coração, e tenham um ótimo dia!
[Agradecimento especial para o Page do grupo quê me ajudou a montar a pergunta, valeu bicho!]
https://discord.gg/Ky9ha5We7z (Discord do Guia de Sburb, lembre-se de entrar e compartilhar. Com sorte conseguimos levar a galera daqui e eu sofro menos editando postagem)
Ah, adoração. Como se meu ego não fosse grande o suficiente. Mas vamos ao trabalho. E eu sempre vou preferir levar uma pergunta a sério
Sua sessão é, em termos básicos, possível. Você tem um número par de jogadores e isso é o suficiente para a sessão poder começar, mas você já sabe o problema óbvio. Sem jogador do Tempo e sem jogador do Espaço sua sessão está, em termos gerais, condenada. Vocês tem quatro jogadores, como a sessão das crianças teve. Maid of Rage, Page of Heart, Witch of Blood e Mage of Light. Logo de cara eu posso te dizer que combate não vai ser a fraqueza do time de vocês. Uma classe de Criação  raramente desaponta, no aspecto de Rage então... É melhor nem comentar.
E essa talvez seja uma possível saída para vocês também, um jeito de tornar a sessão com vitória impossível em uma sessão com vitória improvável. O que é muito quando você considera que a esmagadora maioria das sessões são fracassos quando você considera linhas do tempo.
Claro, vocês só tem uma chance. A falta de um jogador do tempo significa que a chance de vocês é dar um jeito de ganhar de primeira, se não... bem, é bom não ascender. Só sumir é uma escolha melhor do que o destino que te espera como um Deus fracassado.
Usar Ira para criar pode ser usado para tentar criar a forja, a estrutura que vocês inevitavelmente precisam. É até melhor com a mesma sendo um vulcão e a associação de raiva a erupções vulcânicas. Então se tem um jeito de fazer isso, vai ser com a Dama da Ira.
Uma outra opção é o Mago da Luz, não para tornar essa sessão possível necessariamente, mas jogadores de Entendimento em aspectos como Luz e Vazio são capazes de, com as ferramentas certas, viajar entre sessões usando o vazio além do Furthest Ring [isso, ou aprender os jeitos de retificar os problemas da sua sessão usando o que vocês têm. Ira tende a não fazer muito as coisas no “Confia” por ser o aspecto da Verdade, então ter uma base de conhecimento do que se está fazendo pode ajudar e muito a sua Dama]
Se eu tivesse que dizer um título preocupante de se ter é Witch of Blood. Por um lado, se vocês já são amigos isso não é um problema. Mas caso não fossem eu seria obrigado a dizer que “Alteração egoísta de Laços” é, talvez, uma das frases mais aterrorizantes que o jogo pode te dizer. E o jogo pode dizer MUITAS frases aterrorizantes. [Uma boa ideia é garantir que a Bruxa vai usar isso para ajudar o grupo, resolvendo tendências tóxicas individuais e evitando laços podres de serem formados, e usar a parte do “gênio do crime manipulador” com os inimigos. Não tem nada mais divertido que trazer Jack Noir pro seu time, isso eu posso garantir.]
Em geral, vocês tem alguns jogadores muito fortes. Desde alguém que é tanto a força imparável quanto o objeto inamovível (Maid of Rage), à alguém capaz de dar um jeito de vocês escaparem para um medium com mais chances de vitória (Mage of Light), derrota instantânea vocês não vão ter [é só lutar pela vitória, e com uma Dama da Ira, acho que se entregar não é algo que vai rolar... Se ela for competente, e não como os alternianos canônicos. Sim, todos eles.]
Eu tento evitar fazer algo como uma analise dos possíveis poderes de cada classe em uma análise de sessão (porque as classes vão sair cedo ou tarde), mas dessa vez eu vou quebrar minha regra normal e dizer: Vocês vieram sem jogadores do Tempo e do Espaço, mas tem um Escudeiro do Coração. Com esse jogador se desenvolvendo ao máximo e atingindo o potencial monumental da classe... O que impede vocês de criarem mais um jogador ou dois? Exatamente os um ou dois que vocês precisam.
Fica essa pergunta no ar.
[Escudeiros são nojentos da melhor maneira possível, não?]
Adm. S. (Lord of Hope) e Adm. L. (Rogue of Space)
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noteverythingisperfect · 3 years ago
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O livro de um Mentiroso..., ou melhor: de um Iludido.
Análise do Livro: O Castelo no Ar
Autora: Diana Wynne Jones
Ano: 2021 (Edição Galera)
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ATENÇÃO: CONTÉM SPOILERS
Prazer, chamem-me de Boreggio ou como preferirem.
Caso eu não esteja errada, a minha última postagem foi neste último domingo e se tratava na análise de O Castelo Animado, e com isso alego animadamente que acabei de ler o segundo livro da trilogia, O Castelo no Ar!
Bom, não tão animada assim, eu digo...
Você, que já lera meus dois últimos posts, deve ter notado que sou uma leitora um tanto exigente e critica, e faço de tudo para tirar uma mensagem valiosa ou um aprendizado formidável ao fim da leitura, não importa o quão doloroso seja a obra. E com O Castelo no Ar as coisas não serão diferentes...
Então, vamos começar a análise de um livro cheio de mentiras e histórias um tanto peculiares - para não dizer entediantes.
O livro é introduzido logo após os acontecimentos de O Castelo Animado, numa civilização com culturas Arábicas e do Oriente Médio. Há uma leve - eufemismo de gigante - semelhança com o filme Aladdin que, por mais que eu nunca tenha visto-o (não me julguem), consigo facilmente notar que são parecidos. Os dois tem personagens com estereotipo parecido, há uma lâmpada mágica que dentro jaz um gênio azul e, claro, há princesas.
Logo quando comecei o livro, senti uma enorme saudade de Sophie e Howl, mas ambos só foram aparecer por volta do capítulo quinze, porém, até lá, já não sentia tanta saudade. Então você me pergunta (ou não): Por que não sentira mais falta de teus tão amados personagens? E eu respondo-os: Eles já não são tão interessantes; Vocês retrucam animados: É por que você começou a ter afinidade com os novos personagens!? E eu respondo!: Não😃
Falemos sobre eles: Abdullah é um jovem revendedor de tapetes que tem uma família insuportavelmente insuportável. Seu pai tem duas esposas (não empregos), e com isso o jovem tem uma enorme quantidade de parentes, que o perturbam por ele ser um revendedor de tapetes. Logo no começo do livro já é nos mostrado isso com o fato de algum parente dele (não me pergunte qual, nem eu mesmo lembro) o caçoar e fazer coisas de vilões típicos de livros. E, bom, não se engane, está trama não irá correr um enorme percurso até chegar ao clímax e ter uma linda conclusão que as aparências não importam ou algo do tipo. Na verdade, os parentes de Abdullah somem do livro e nunca mais aparecem depois do capítulo três, se não engano. Toda essa parte dos parentes serem abusivos com Abdullah e por este motivo o jovem ter vivido toda a sua vida criando fantasias em sua cabeça sobre ele ser, na verdade, um filho de um rei perdido, foi completamente ignorada.
Bom, em um dia comum de suas vendas, ele acaba por comprar um tapete mágica voador, no qual eu sinto que faz coerência com o fato de Abdullah ser um mentiroso (ele contava suas mentiras aos outros, além de ser um baita golpista ao tentar vender seus tapetes) e ele acabar por muitas vezes "voar" em sua imaginação. Bom, posso estar exigindo muito do livro, mas eu não passo de uma pessoa como Abdullah: prefere criar novas realidades do que viver em sua verdadeira, já que é melhor viver numa ilusão do que numa catástrofe real.
Após Abdullah comprar o tapete e dormir no mesmo, ele é, magicamente, levado a um castelo (não no ar) e encontra uma bela princesa, a Flor da Noite. E com isso a trama principal começa.
Os dois se apaixonam quase que à primeira vista, e Abdullah conta sobre sua vida (a de mentira, aquela em que ele é um príncipe perdido) para a dama, encantando-a de vez.
Após isso, Flor da Noite é sequestrada por um dijim (um bixo bem estranho no qual não entendi sua definição) e Abdullah tenta desesperadamente salvá-la.
No dia seguinte, Abdullah é perseguido pelos guardas de Flor da Noite pelo fato do rei tê-lo acusado de sequestrar sua filha.
Isso tudo o que eu acabei de resumir para vocês acontece somente em três dias. Sim, Flor da Noite e Abdullah se apaixonam perdidamente em apenas duas noites e tinham planos de fugirem para se casarem na terceira noite.
Depois de todo esse rololo todo, Abdullah encontra-se com o gênio da lâmpada e com um soldado de um país de costumes nórdicos, o mesmo que foi inimigo de Ingrary durante o livro O Castelo Animado. O soldado virou o parceiro de Abdullah após o mesmo ter-lhe dito que a recompensa por o soldado ajudá-lo seria uma princesa disposta a casar-se contigo (outra das inúmeras mentiras que Abdullah contara, o cara é realmente um golpista. Mas é como dizem: o golpe tá aí, só cai quem quer)
Depois eles se encontram com dois gatos (mãe e filho) e é isso.
....
Sim, é só isso que acontece durante os próximo quinze capítulos, onde eles finalmente chegam a Ingrary.
Bom, o que eu tenho a dizer é: Os plots deste livro são realmente sensacionais. Haviam coisas que me fizeram cair o queixo de tão surpresa, como o fato dos dois gatos serem, na verdade, Sophie e seu filho recém-nascido, Morgan. No caso, a ruiva havia sido enfeitiçada por Howl quando o castelo animado estava prestes a ser roubado pelo mesmo dijim que sequestrou Flor da Noite e, que sabemos mais tarde, havia sequestrado outras princesas também.
Essas tramas foram tão bem escritas a ponto de não desconfiarmos de nada ao decorrer do livro, mas...
Até o capítulo quinze, onde é descoberto que Sophie era o gato e seu filho o outro, o livro é terrivelmente entediante. São duzentas páginas somente contando sobre a "aventura" do soldado, Abdullah, o gênio, o tapete voador e os dois gatos. Somente. Não ocorre nada. É insuportavelmente chato a ponto de você querer desistir da leitura durante este período. E não ache que as coisas melhoraram após o capítulo quinze! O que faz você querer continuar ler até esse momento adiante é quando é descoberto quem é Sophie e quando o mago Sulliman e sua esposa, Lettie, irmã de Sophie, aparecem (apenas naquele capítulo).
O que eu percebi ao decorrer deste livro é que a autora não soube mediá-lo. A introdução da história do vendedor de tapetes foi até que legalzinha e tal, mas depois daquilo o enredo se tornou lento, a cada capítulo que se passava, nada melhorava ou acontecia de maneira inesperada. Após o capítulo quinze, a situação reverteu! A história ficou rápida demais, ao ponto onde fatos e tramas a serem desenvolvidas ou aplicadas de lado ou foram deixadas de lado ou nem deram continuação.
Quando finalmente Abdullah e Flor da Noite se reencontram no castelo no ar, o temperamento da moça esfriava-se com a presença de quem seria o seu amado. Ela se mantinha distante, como se estivesse magoada, então eu pensei: Graças as rezas algo de interessante vai acontecer! Mas me decepcionei depois...
Vocês já devem terem estudado em redação a construção de um enredo, certo? Bom, a teoria também se aplica nos arcos (pense nisso como temporadas de um série). Começa com a introdução, depois vêm o conflito, seguido por seu desenvolvimento e, enfim, o clímax e o desfecho, respectivamente.
Bem, normalmente um arco secundário ou trama duraria alguns capítulos, no mínimo, mesmo que fique num plano de fundo em comparação à história principal. Agora, pense que tudo isso seja encaixado e descrito em apenas três páginas.
Eu me iludi. Me senti como o Abdullah. Talvez tenha sido a minha culpa por ter criado expectativas demais sobre uma obra que, até o momento, havia sido tão fraca.
Minha teoria inicial é que Flor da Noite teria, de alguma maneira, descoberto das mentiras de Abdullah e se enraivecido. E isso até mesmo completaria o fato de que quando os jovens se reencontraram, Abdullah teve uma visão que antes não tinha visto de Flor da Noite, lados delas que ele não havia conhecido!
Cara, na minha cabeça, isso teria ficado perfeito! Eles iriam aceitar sua diferenças e o fato que ainda não se conheciam bem o suficiente, claro, somente após eles brigarem devido suas crenças e temperamentos ignorantes. Daria uma ótima mensagens para muitos aqueles que tapam os olhos para aquilo que não querem ver e para os outros que não mostram aquilo que são. Mas, como nem tudo são rosas, o motivo de Flor da Noite estar distante de Abdullah foi outro...
Gerou-se um clima suspenso. Apenas os dois cara-a-cara. Meu coração palpitava rapidamente em expectativas. Flor da Noite já havia tratado mal Abdullah o suficiente para que todos ficassem curiosos. Então, como facas em meu coração e tiros em minhas pernas, a dama sentenciou:
"Por que não me beijou?"
Minha cara de indignação, como se eu tivesse levado um cara na tapa injustamente, poderia facilmente fazer os outros rirem, mas eu não.
Flor da Noite estava indignada pelo o fato de Abdullah nunca a ter beijado (sendo que eles só se viram, literalmente, duas vezes antes dela ser sequestrada).
Não estou dizendo que isso não é um motivo de se entristecer, pelo contrário, qualquer alma perdidamente apaixonada sentiria o mesmo caso seu amado ou amada nunca tenha lhe beijado. E outra, não que eu duvide do amor que ambos os jovens sintam um pelo o outro. A autora, Diana, conseguiu colocar muito bem na obra que os dois realmente se amavam e era convincente o suficiente para eu acreditar fielmente nisso, o que é algo muito bom.
Na minha opinião, romances realmente bons são aqueles que, quando se acaba de ler o livro, ver a série ou qualquer coisa do tipo, você tenha certeza que o casal realmente se ama, mesmo que não demonstre isso com palavras (claro que isso depende muito do que o autor(a) que passar aos leitores). Há muitos casos onde eu termino de ler o livro e digo a mim mesma: Nossa, achei lindo, mas... e se? E se eles não se amarem, pois foi essa a impressão que fiquei mesmo após eu ouvir um eu te amo dos dois.
Em suma, Diana cumpriu com o papel de escrever dois pombinhos realmente apaixonados, mas por que diachos ela teria feito toda aquele enrolação e suspense para um motivo como aquele numa situação daquela!?
A minha decepção ainda está cravada em meu peito e desenhada em minha testa.
No final, após três capítulos, eles conseguem resgatar todas as princesas no castelo de maneira muito rápida (não fácil, mas rápido). Foi como eu tinha dito: a velocidade desse livro não é algo proveitoso ou confortante. Há momentos em que o leitor deve ficar com o coração na mão, há outros onde eles deve apenas relaxar, há momento para tudo, mas não foi isso que O Castelo no Ar me mostrou. O livro começou numa "velocidade" (como que os fatos são descritos na obra e em que decorrência eles ocorrem) normal (classifiquemos as velocidades em números, quanto mais baixo, mais devagar). Após, por volta de três capítulo, a "velocidade" decaí para 0,2 e vai descendo... no capítulo quinze ele vira uma ladeira de oitenta graus e sobe de maneira incrivelmente absurda, chegando aos céus, na velocidade 100/10.
E então acaba.
Sim, do nada, acaba, como se tivesse acabado um capítulo qualquer.
O final foi, não tão surpreendente assim, fraco.
Mas, até lá, outras coisas me surpreenderam! A volta dos plots (eles na verdade não tinham acabado, uma vez que foi solto que Sophie era um gato e teve um filho com Howl, foi exposto um atrás do outro).
Descobre-se, um pouco mais tarde, que Howl era o gênio da lâmpada, o tapete era o Calcifer e o Soldado o príncipe que uma vez foi o cabeça de nabo (no filme)! Sim, por essa você não esperava (nem eu). Fiquei, sinceramente, bastante surpresa. A maneira como a ponta de uma corda foi amarrada a outra foi reconfortante de se ver.
Em suma, o livro teve suas cenas entediantes (80%), cenas de emoção (3%), cenas de romance (2%) e... só.
O resto 15% são aquelas cenas que eu esperava mais, como a trama da família de Abdullah e de como as mentiras do jovem poderiam dar uma lição de vida maior, já que no final (literalmente na penúltima página) é descoberto que Flor da Noite já sabia das mentiras de Abdullah porque, diz ela: "ain, eu também criava umas fantasias na minha cabeça, LOGO você também devia criar."
E não! Não ache que a linha de pensamento que Flor da Noite utilizou foi sem justificativa e sem lógica alguma! Isso é ofensivo de se pensar, pessoas! Claramente somos nós que não possuímos QI o suficiente para alcançar a rede de pensamentos de uma Einstein.
...
Relevem meu surto de esquizofrenia.
O que eu quis dizer com tudo isso é: O livro, se resumir ele em apenas uma palavra seria tédio, mas ele não deixa de ter seus pontos fortes, como os seus plots muito bem pensados e com poucas brechas para refutá-los.
Outra coisa que eu gostei foi uma das frases dita no livro que eu acho que muitos deveriam levar adiante: "O Destino não se importa com o que acontece". Isso pode ser levado como uma metáfora que fora escritos décadas atrás e que hoje pode ser vista como uma crítica àqueles que pensam que o mundo gira ao seu redor, casos que vêm ocorrendo muito atualmente.
O romance, como dito, foi bem escrito e eu amei ver que o Howl e a Sophie tiveram um filho, por mais que eu adoraria ler um livro a parte de uma continuação da história dos três. Eu simplesmente amaria.
Enfim, foi essa minha análise/crítica ao livro O Castelo no Ar. Eu sinto muito pelo fato de não ter conseguido sentir a magia que muitos falaram que sentiram ao ler esta obra, eu realmente gostaria de ter conseguido, mas não fora desta vez.
Bom, não sei bem a quem recomendar esse tipo de livro, então vou dizer o clichê: rencomendo àqueles apaixonados por Aladdin e adoradores dos romances de amor a primeira vista, aqueles típicos encontrado em livros que se passam há alguns séculos.
"Em que Abdullah é confundido com uma jovem"
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montaguess · 4 years ago
Note
1, 3 (sem ser yeri), 5, 6, 7, 10, 13, 14, 15, 16, 17, 18!!!!!!!!, 21, 22, 23, 35
ask meme pro 1x1!
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1. faça um fmk com os meus personagens. (personagens da pessoa que enviou a ask)
todos estão no fuck, todos. marry: dylan, leo, cedric, sirius, robb, eric, minjae... queria tanto casar com o yejun, mas sinto que nós brigaríamos muito. kill: eu não vou matar meus opps que é isso, mas acho que se eu conhecesse o eunho eu ficaria morrendo de vontade de matar ele.
3. qual dos nossos ships casariam antes dos 25?
amei o “sem ser yeri”, porque né... mas acho que se matthew e a niniyvee tivessem se conhecido antes do matthew ter 25 eles teriam se casado cedo facilmente. ele é do tipo que soltaria o pedido no meio de uma conversa, e não retiraria as palavras em momento algum. e seriam aquelas cerimonias secretinhas e ele ficaria sorrindo que nem um bobão o dia inteiro.
6. qual dos nossos ships viralizariam na internet? por que?
além de audrey e eunho que você citou, eu imagino tanto isso acontecendo com raewon e nami. e eu imagino o manager dele enlouquecendo, reclamando horrores, e ele lá achando a maior graça, lendo os comentários e mandando mensagem pra nami mostrando prints de alguns. e eu imagino leo e marina fazendo aquele trend do tiktok que fica tocando eletric love no fundo quando você vai tentar beijar seu melhor amigo pela primeira vez, a galera ENLOUQUECENDO por causa disso. 
10. qual dos nossos ships têm cara de quem vão ter cinco filhos ou mais?
persephone e hades, eu nem sei como mitologicamente falando eles não tem tantos assim, mas a minha interpretação da persephone é totalmente mãezona, eles teriam filhos biológicos e filhos adotados (alô mito onde persephone adotou dionísio). eu totalmente imagino sirius e marlene do nosso au sendo pros amigos do harry o que os weasley foram para o harry no canon, do tipo de tratar os amigos dele com cuidado e proteção, mas eles seriam tipo i’m not a regular parent i’m a cool parent.
13.  qual dos nossos ships participaria de uma convenção de cosplay? e eles fariam cosplay de quê?
talvez por eu ter uma visão tão clara do yejun de yasuo eu consigo imaginar ele pedindo pra sori se vestir de alguma personagem pra fazer parzinho com ele.
14.  qual dos nossos ships viveriam um dia “se eu fosse você” (no corpo um do outro)? e como seria?
ai, eu li isso e o primeiro casal que me veio na cabeça foi dylan e kyky, imagina o quão louco seria a kyky totalmente DESESPERADA, os dois preocupados porque nenhum deles sabe performar o esporte do outro, depois fazendo gracinhas, rindo de nervoso, seria toda uma comédia.
15. me conte um fato aleatório sobre um dos seus personagens.
a riley tem uma série de tatuagens que ela faz quando não está totalmente sã, algumas delas saem muito boas e outras são umas coisas tão aleatórias. uma delas é literalmente um risco no braço que ela levanta e fala SÓ PODE ME PEGAR QUEM FOR MAIOR QUE ESSA FAIXA AQUI. sua namorada é ridícula demais nessinha, que vergonha. 
16. me conte um headcanon angst que você tem sobre o nosso ship.
a guinevere ama jardinagem, ela tem várias plantas e flores no quarto dela e até criou uma espécie de estufa de vidro só pra elas. quando ela percebeu que estava começando a gostar da ciel, ela adicionou uma nova flor a sua coleção, a “dama-da-noite”. a gwen escolheu essa flor em especifico porque ela apenas floresce durante a noite, e isso foi depois de ver a ciel falando tão animadamente sobre constelações, chuvas de meteoros, que ela não resistiu em homenagear aquelas plantas a ela. e o cuidado que ela coloca em cuidar dessa flor é o cuidado que ela não pode dar pra ciel, por mais que ela queira, então é o jeitinho dela de externalizar os sentimentos, porque por fora ela tá lá agindo totalmente casual com a ciel, fingindo que não sente nada demais por ela, com medo de machucá-la de alguma forma.
17. me conte um headcanon soft que você tem sobre o nosso ship.
eu não sei se você se lembra, mas teve uma vez, muito muito tempo, acho que em um dos primeiros aniversários de namoro de sori e yejun que ela disse que ele a inspirou novamente, e isso é totalmente real!! a sori começou a escrever a mão cartas românticas inspiradas por ele, algumas tinham até temas específicos (ela é cria de teatro, ser imaginativa é um requisito), e mesmo que não houvesse o nome dele ali, era sobre ele. vez ou outra a sori cita e recita pra ele algumas frases que estão nesses trabalhos dela, mas o yejun não sabe ainda que é autoral dela~
18. não vale roubar! pense num ship. agora vá no aleatório da sua biblioteca de músicas e diga em qual música caiu. vai ser a música tema do nosso próximo turno.
primeiro ship que eu pensei foi camille e jane!! foi assim difícil a parte da música porque eu não tenho uma biblioteca de músicas, aí eu tive que ir aleatoriamente em uma das minhas playlists e colocar aleatório nas músicas de lá, a que saiu foi still don't know my name - labrinth.
21. me diga um fc que você quer muito jogar contra (wanted opposite).
o bang chan!!
22. me diga um fc que você quer muito usar (most wanted).
pior que eu não consegui pensar em ninguém que eu não tenha usado e queira KKKKKKKKKKK o que eu mais tenho de wanted são conceitos de chars que se encaixam com certos fcs, eu tenho pastas chamadas “char idea” onde eu coloco vários pins com ideias, assuntos que o char gosta, o fc, tudo.
23. me diga um ship canon que você quer muito jogar.
jude e cardan!! a trilogia de cruel prince é uma das que eu mais gostei de ler, e eu gosto demais da dinâmica enemies to friends to lovers que eles tem, e como eles são totalmente malucos, dá pra desenvolver tanta coisa com eles dentro e fora dos livros. e benvolio montague e rosaline capulet de still star crossed, que se passa depois da morte de romeu e julieta e !!!!!!!! outro enemies to friends to lovers, eu claramente tenho um tipo.
35. sonserina, corvinal, grifinória e lufa-lufa. quais foram os primeiros personagens que apareceram na sua cabeça para cada casa?
vamos com alguns dos seus opps
sonserina: sori, greta, camille corvinal: guinevere, adelaide, jaechan grifinória: riley, allison, matthew, alexander lufa-lufa: jeyne, audrey, jaebeom
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paleogenetica · 3 years ago
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Capítulo 140 : 886 Años de Presencia Fenicia en Iberia
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Hagamos una Resta 1104 menos 218 es igual a 886.
1104 antes de Cristo es la Fundación de Gadir Cádiz. 218 antes de Cristo es el Desembarco de los Romanos en Ampurias.
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Siguiente Mapa : Colonias e Inflencia Fenicia en Morado, Colonias e Influencia Griega en Azul. Ciudades Fenicias = Gades, Malaca, Sexl, Abdera, Cartago Nova. Ciudades Griegas = Ampurias, Akra Leuka, Ebeusus = Ibiza.
Nótese que Baza y Eleche ( de las célebres Estatuas ) están en Territorio colonial Griego.
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Iberia preRomana o sea antes del 218 reulta mas civilizada y culta que Britania preRomana antes de la Conquista de Claudia en el Año 43.
Esa Iberia preRomana resulta superior a toda Europa salvo Italia y Grecia. Y también haciendo salvedad de la Cultura Hallstat en Austria y “La Tene” en Suiza. Pero esta dos últimas no so muy tempranas.
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. En la siguiente Imagen vemos como los Cartagineses heredaron la Colonización Fenicia del Mediterráneo Occidental y la ampliaron mucho con Islas y Territorios en el Atlántico. .
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Siguiente Imagen es la Máxima Expansión de los Fenicios. Esto lo saqué de un Website muy bueno que referencio y linkeo mas abajo.
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LO QUE DIO FORTALEZA A LA CULTURA FENICIA Lo que dio identidad y cohesión a Fenicia fue la expansión, presencia y desarrollo de una cultura compartida e incluyente, que reunió identidades, que dio una visión del mundo, que no fue impuesta por la fuerza, distribuida en un espacio muy amplio (Medio Oriente, norte de África, península ibérica, islas del mar Mediterráneo) y durante miles de años.
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PERMANENCIA DE LA CULTURA FENICIA Aun con las conquistas de los griegos y los romanos la cultura fenicia permaneció vigente y conservó gran parte de sus características: costumbres, lengua, religión, identificables todavía en los primeros siglos del primer milenio d.C. Esto es atestiguado por los sacerdotes cristianos Eusebio de Cesarea en Palestina y San Agustín en el norte de África.
"Todavía hoy entre los fenicios, los hijos únicos son llamados Ieoud" Eusebio de Cesarea (263 -399 d.C)
"En Cartago, la lengua se mantuvo, junto con las ideas y prácticas religiosas el recuerdo de la propia identidad, mucho tiempo después de la destrucción de la ciudad por los romanos (146 a.C.), de acuerdo con el testimonio de San Agustín (350 - 430 d.C.) que al preguntar a los campesinos de su país quiénes eran, le respondieron en vieja lengua púnica,'cananeos' " (Wagner, 1999).
- Y pregunté, "queridos compatriotas, ustedes de qué pueblo son" "Somos cananeos" - me respondieron. Agustín de Hipona Hay que recordar que San Agustín era de origen fenicio - cartaginés.
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FENICIA, FENICIOS EN EDUCEIN Historia y cultura de los fenicios. Una presentación de elementos interesantes y trascendentes de la cultura y civilización fenicia y su influencia en la vida actual. EDUCEIN. ¿Quiénes fueron los fenicios? ¿Dónde están hoy? ¿Fenicia, país o cultura?
https://www.historiaydesarrollo.com/2009/09/quienes-eran-los-fenicios.html
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. El siguiente es un Mapa Dinámico, Despué de la primera Guerra Púnica en 265-241 antes de Cristo, el Cartaginés Amílcar Barca llega a España y conquista por 8 Años pero muere en una Batalla, su Yerno Asdrúbal y el Hijo de Amílcar llamado Aníbal extienden las Conquistas de Cartago en España. Aníbal sella la Conquista de Iberia del Sur en el Triunfo de una gran Batalla en el Río Tagus, donde demostró ser un Genio de la Guerra,  y luego Aníbal ataca a Italia por los Alpes en el Año 218.
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Próxima Imagen : El inmenso Guerrero Amílcar Barca muere en una Batalla en un Río después de 8 Años de Conquistas exitosas en España. Pero muere luchando con los Iberos en un Río. Es el Padre del famoso Aníbal que atraviesa los Alpes con Elefantes para atacar a Roma.
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La escultura fenicia
Las estatuas de gran tamaño son escasas en el arte fenicio; es mucho más frecuente la plástica menor, de terracota o de bronce, donde se ha transmitido la mayor parte de su iconografía figurada. Entre las piezas más importantes destaca la Dama de Galera, una pieza realizada en alabastro que representa a una mujer sentada en un trono sin respaldo y flanqueado por dos esfinges cubiertas con tocados egipcios. Entre las obras realizadas en bronce encontramos el llamado Bronce Carriazo, una representación de la diosa Astarté con peinado de Hathor, pero sin orejas de novilla, con túnica de mangas cortas ornada de lirios, y acompañada por dos torsos de ánades cuyas alas se unen sobre la cabeza de la diosa.
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Colonización de los Fenicios en la Península Ibérica
Video muy bueno e interesantes, con Artefactos y vida cotidiana de Fenicios en Iberia. Buenas Imágenes y Arte.
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El siguiente Video es excelente sobre Arte Fenicio. 
ArqueoUDIMA 2 - 'La Cádiz fenicia' - Daniel Casado
En el presente capítulo, Daniel Casado Rigalt (Doctor en Historia de la arqueología) pone al día los conocimientos y novedades arqueológicas sobre la Cádiz fenicia desde los primeros hallazgos en el S.XIX hasta la actualidad.
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joseandrestabarnia · 4 years ago
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Esta delicada y bella estatuilla de alabastro conocida como Dama de Galera es una manufactura fenicia realizada a comienzos del siglo VIII a.C. que representa a un personaje femenino sentado en un trono. Fue hallada en 1916, como consecuencia de actuaciones ilegales en la tumba número 20 de la necrópolis del antiguo oppidum ibérico de Tútugi, Galera (Granada), de donde toma el nombre. Habría llegado a esta antigua población ibera debido a las transacciones comerciales entre los fenicios y la población autóctona peninsular.
La Dama, ricamente ataviada, viste una túnica plisada larga, con cenefas delicadamente bordadas, que deja ver sus pies descalzos. La cabeza, tocada con un velo y una diadema, está hueca y conectada interiormente con los pechos, que están horadados. Sostiene sobre su regazo un recipiente circular que tuvo dos asas, hoy perdidas, al igual que la tapadera que probablemente tuviera y que se correspondería con el tocado de la Dama. En la parte izquierda de su rostro, se trazó un fino signo que representa la letra beth fenicia: marca identificativa del artesano que realizó la pieza o del poseedor, a modo de marca de propiedad. El trono alado sin respaldo sobre el que se sienta está flanqueado por sendas esfinges protectoras tocadas con la doble corona real egipcia.
Un vaso de libaciones para rituales sagrados
La Dama representa a Astarté, diosa fenicia  de la naturaleza, de la fertilidad y del resurgimiento estacional y, por tanto, en relación con el culto funerario y con el poder de regeneración. Este poder era propiciado gracias al ritual religioso de la libación de líquidos, seguramente  aceites   perfumados,   realizada en el receptáculo de la cabeza de la diosa. Dichos líquidos, que manarían por el interior de su cuerpo hasta el cuenco a través de los pechos, quedarían, así, sacralizados y dotados de poder para otorgar la inmortalidad al ser consumidos, o utilizados para la unción, en determinados rituales sagrados. Por tanto, la primera función de este vaso antropomorfo de libaciones que es la Dama de Galera, y para la que fue creada, estuvo vinculada a ceremonias y rituales sagrados y sacerdotales, a los que dotaría de un poder de regeneración.
Hallazgo en una tumba regia
La Dama se encontró en la mencionada tumba formando parte de un ajuar funerario conformado por una serie de  objetos  que,  sin embargo, databan de la segunda mitad el siglo V a.C., al igual que la tumba: una kylix  o copa ática de barniz negro, dos platos, tres anforitas de pasta vítrea (quizá contuvieran los mencionados aceites perfumados), una palmeta de bronce que  habría  formado  parte de un recipiente  de  manufactura  griega  y  cuatro  urnas  cinerarias ibéricas;  la mayor, con tapa con asidero de granada, sería posiblemente una urna cineraria que contendría los restos cremados del difunto.
Sólo el aprecio otorgado a esta estatuilla puede explicar su asombrosa transmisión de generación en generación desde el siglo VIII hasta la tumba ibérica del siglo V a. C. en la que se halló. Por la riqueza y características del ajuar funerario y la presencia en ella de la Dama, se ha interpretado como la tumba de un personaje de rango real, un rey ibérico, probablemente el fundador de la ciudad ibera de Tútugi.
Un proceso de aculturación
Con la Dama, también llegarían desde Oriente Próximo a la Península las creencias y ritos a ella asociados, que se adaptarían a los propios de las sociedades ibéricas. Así, una divinidad local adoptaría la iconografía y atributos de  la diosa fenicia Astarté al tener atribuciones similares. De esta forma, la Dama de Galera, es decir, la Astarté fenicia, representaría la culminación del proceso de aculturación y sería reconocida como divinidad propia por las sociedades ibéricas, lo que garantizó su conservación y transmisión entre generaciones, situación que se vio favorecida por su carácter sagrado y por su función ritual como recipiente para libaciones.
Sin embargo, no podemos precisar si permaneció en ella, hasta el momento de su amortización, el significado religioso de la representación de Astarté como diosa protectora que acompaña a los difuntos en su viaje al más allá.
El fin del poder sacro
Probablemente el destinatario de la tumba fue el mencionado rey de Tútugi, poseedor de atribuciones sagradas y sacerdotales, es decir, el último rey-sacerdote ibero de la ciudad, puesto que en estos momentos (finales del siglo V a. C.) se están produciendo profundos cambios políticos, sociales e ideológicos en las sociedades ibéricas. Estos novedosos cambios trajeron como consecuencia que las monarquías sacralizadas, detentadoras del poder desde el siglo VIII a. C., dejen paso a reyes de origen aristocrático: las monarquías sacerdotales basaban  su  poder  en  vínculos y funciones religiosas representados por la Dama de Galera mientras que las monarquías aristocráticas legitimaban su poder a través de las armas.
El hecho de que la Dama apareciese en esta tumba confirma la mencionada transmisión en herencia entre los  antepasados  del  linaje del rey-sacerdote hasta su inclusión como ajuar funerario en su tumba para su amor- tización.
Más que una tumba
La tumba en la que apareció la Dama de Galera es una de las más antiguas de la necrópolis. Constituyó el eje articulador de un conjunto de enterramientos y contó con dos fases de uso.
La primera, y más antigua, correspondió al personaje principal de la comunidad ibérica de Tútugi, probablemente del mencionado rey con atribuciones de sacerdote. Constaba de una cámara subterránea cuadrangular que había sido excavada en el terreno hasta 1,75 m. de profundidad, con un pasillo de acceso también excavado. Todo este conjunto, de orientación norte-sur, habría estado cubierto por un túmulo de planta circular formado por acumulación de piedras y tierra. Fue un lugar sagrado en relación con los ritos funerarios   y con la medición del tiempo estacional. La luz del sol del ocaso iluminaba el fondo de la cámara durante los equinoccios de primavera y de otoño, manteniéndose oscura el resto del año.
Pasado el tiempo, se abordó una remodelación del conjunto por medio de la cual cambió su funcionalidad, pasando a ser  un  santuario  al aire libre, muy probablemente para mantener  el  culto  al  personaje enterrado en origen en la tumba. En consecuencia,  y una vez que la techumbre de la cámara se había derrumbado por el peso del túmulo, se decoró y señalizó la parte superior de éste.   Se utilizó para ello yeso blanco y arcilla de color rojo intenso y se dibujó el contorno de un motivo de profundo significado simbólico: una piel extendida de bóvido. Este símbolo  ha  estado  presente  en nuestra  Península,  al menos, desde el siglo VIII a.C., tanto en altares, elementos litúrgicos y joyas,  como  en estructuras arquitectónicas.  Tal  es  el  caso de las tumbas, en las que se utilizaba a modo de cierre, cubrición o témenos, es decir, espacios sagrados delimitados al aire libre. Se ha interpretado, fundamentalmente, como símbolo de renovación-regeneración de la vida en un devenir cíclico, de la creencia en una nueva existencia tras la muerte.
Por tanto, en este aspecto de regeneración, la propia funcionalidad de la figura de la diosa amortizada en el ajuar funerario coincidiría con la función simbólica de la piel extendida de bóvido de la segunda fase de uso de la tumba.
Información del Museo Arqueológico Nacional de Madrid.
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